Amamos uma mulher, depois um continente perdido. Afinal, fomos nós que perdemos o norte, Alguém abre a porta, o vento do deserto sopra dentro da sala, somos levados para longe do paraíso, improvável ficção consentida.
Marcamos o tempo, o compasso. A música depois do silêncio soa a notação desabrida, incontida fúria tomando de assalto as artérias que insistem no seu ofício de coisas vivas e frágeis.
Amamos uma mulher, depois um continente perdido. Afinal, fomos nós que perdemos o norte, Alguém abre a porta, o vento do deserto sopra dentro da sala, somos levados para longe do paraíso, improvável ficção consentida.
Marcamos o tempo, o compasso. A música depois do silêncio soa a notação desabrida, incontida fúria tomando de assalto as artérias que insistem no seu ofício de coisas vivas e frágeis.