Da natureza transitória das coisas, ensinou-nos Lucrécio a crer que a nossa alma se dispersaria junto com o corpo e toda a poeira cósmica do universo. Mas existem centros gravitacionais que elipticamente nos seguram aqui e agora. É dessa misteriosa força que nos fala Órbitas, poesia nómada que descreve o mundo em clarões, momentos estelares entretecidos na música:
Da natureza transitória das coisas, ensinou-nos Lucrécio a crer que a nossa alma se dispersaria junto com o corpo e toda a poeira cósmica do universo. Mas existem centros gravitacionais que elipticamente nos seguram aqui e agora. É dessa misteriosa força que nos fala Órbitas, poesia nómada que descreve o mundo em clarões, momentos estelares entretecidos na música: