«Na Clepsydra de Pessanha, tal como na obra de Camões, perpassa a imaginação criadora da alma colectiva portuguesa, perene na saudade, universal, cósmica e cristã, pelo mundo em pedaços repartida.» (António Barahona)
Depois das bodas de oiro, Da hora prometida, Não sei que mau agoiro Me enoiteceu a vida…
Temo de regressar… E mata-me a saudade… — Mas de me recordar Não sei que dor me invade.
Nem quero prosseguir, Trilhar novos caminhos, Meus pobres pés, dorir, Já roxos dos espinhos.
Nem ficar… e morrer… Perder-te, imagem vaga… Cessar… Não mais te ver… Como uma luz se apaga…Read More
«Na Clepsydra de Pessanha, tal como na obra de Camões, perpassa a imaginação criadora da alma colectiva portuguesa, perene na saudade, universal, cósmica e cristã, pelo mundo em pedaços repartida.» (António Barahona)
Depois das bodas de oiro, Da hora prometida, Não sei que mau agoiro Me enoiteceu a vida…
Temo de regressar… E mata-me a saudade… — Mas de me recordar Não sei que dor me invade.
Nem quero prosseguir, Trilhar novos caminhos, Meus pobres pés, dorir, Já roxos dos espinhos.
Nem ficar… e morrer… Perder-te, imagem vaga… Cessar… Não mais te ver… Como uma luz se apaga…Read More