Livro de estreia de Julie Dorrico, Eu sou macuxi e outras histórias traz uma série de contos do universo da literatura indígena. Os textos se inspiram na riqueza cultural do povo macuxi para narrar a descoberta, o encontro e o mergulho na ancestralidade.
Ao longo da narrativa, memórias pessoais da narradora e o imaginário de um povo se cruzam em uma linguagem envolvente e poética.
Eu sou macuxi pode ser lido de muitas formas. É uma celebração dos povos indígenas; de sua vida, seu idioma, seus símbolos e sua história. É o resgate e a afirmação da identidade de uma descendente do povo macuxi. E, além de tudo, pode ser lido como um libelo a favor da luta dos povos indígenas por suas terras, sua memória, seu modo de vida.
"Julie Dorrico fez o caminho de esvaziar-se para ser preenchida pela memória e pelo pertencimento. Essas duas coisas estão presentes nos escritos poéticos e imagéticos que as palavras escritas agora dão forma. Ela nos presenteia com um mergulho em suas memórias ancestrais e contemporâneas para nos ajudar a criar coragem de trilharmos o mesmo caminho, aceitarmos o que há de originário em cada um nós e fazermos o caminho de volta, da aceitação, do desprendimento, da ancestralidade." Daniel Munduruku
Livro de estreia de Julie Dorrico, Eu sou macuxi e outras histórias traz uma série de contos do universo da literatura indígena. Os textos se inspiram na riqueza cultural do povo macuxi para narrar a descoberta, o encontro e o mergulho na ancestralidade.
Ao longo da narrativa, memórias pessoais da narradora e o imaginário de um povo se cruzam em uma linguagem envolvente e poética.
Eu sou macuxi pode ser lido de muitas formas. É uma celebração dos povos indígenas; de sua vida, seu idioma, seus símbolos e sua história. É o resgate e a afirmação da identidade de uma descendente do povo macuxi. E, além de tudo, pode ser lido como um libelo a favor da luta dos povos indígenas por suas terras, sua memória, seu modo de vida.
"Julie Dorrico fez o caminho de esvaziar-se para ser preenchida pela memória e pelo pertencimento. Essas duas coisas estão presentes nos escritos poéticos e imagéticos que as palavras escritas agora dão forma. Ela nos presenteia com um mergulho em suas memórias ancestrais e contemporâneas para nos ajudar a criar coragem de trilharmos o mesmo caminho, aceitarmos o que há de originário em cada um nós e fazermos o caminho de volta, da aceitação, do desprendimento, da ancestralidade." Daniel Munduruku