A Assembleia das Mulheres, uma das onze peças sobreviventes do prolífico autor de comédia antiga grega Aristófanes (447 a.C. - 385 a.C.), agora adaptada em banda desenhada pelo autor Zé Nuno Fraga.
E se as mulheres da Atenas da antiguidade tomassem o controlo da cidade?
E se o seu projecto político fosse mais radical ainda do que aquilo que nós, modernos, poderíamos sequer conceber? Aristófanes, “O Pai da Comédia”, foi o escritor que melhor evocou a vida na Atenas antiga, e um dos mais mordazes críticos das elites do seu tempo.
Opositor feroz da guerra, foi inúmeras vezes processado pelos ricos e grandes do seu tempo por calúnia, difamação e anti-patriotismo. Usando o exagero, e apresentando situações que lhe pareciam absurdas, Aristófanes critica os políticos do seu tempo, tão fracos, efeminados, e desprovidos de sentido prático, que nem se dão conta que as mulheres disfarçadas de homens operaram um verdadeiro golpe na cidade.
A Assembleia das Mulheres, uma das onze peças sobreviventes do prolífico autor de comédia antiga grega Aristófanes (447 a.C. - 385 a.C.), agora adaptada em banda desenhada pelo autor Zé Nuno Fraga.
E se as mulheres da Atenas da antiguidade tomassem o controlo da cidade?
E se o seu projecto político fosse mais radical ainda do que aquilo que nós, modernos, poderíamos sequer conceber? Aristófanes, “O Pai da Comédia”, foi o escritor que melhor evocou a vida na Atenas antiga, e um dos mais mordazes críticos das elites do seu tempo.
Opositor feroz da guerra, foi inúmeras vezes processado pelos ricos e grandes do seu tempo por calúnia, difamação e anti-patriotismo. Usando o exagero, e apresentando situações que lhe pareciam absurdas, Aristófanes critica os políticos do seu tempo, tão fracos, efeminados, e desprovidos de sentido prático, que nem se dão conta que as mulheres disfarçadas de homens operaram um verdadeiro golpe na cidade.