O QUE SÃO, AFINAL, AS GUERRAS CULTURAIS? E COMO É QUE A SUA HISTÓRIA NOS AJUDA A COMPREENDER O PRESENTE E O FUTURO?
De Martinho Lutero a Donald Trump, da invenção da imprensa às redes sociais, o historiador Rui Tavares transforma em livro cinco aulas sobre guerras culturais.
Não é possível entender o presente sem entender as guerras culturais — fenómenos de polarização extrema em torno de identidades, valores e narrativas, com grande intensidade emocional, que fazem de nós e dos outros meio humanos e meio bichos. Só que, ao contrário das grandes certezas dos teóricos — da economia à geopolítica — as guerras culturais não nos dão explicações simplistas. É que não é possível falar de guerras culturais sem falar de cultura, sem assumir que a cultura é a esfera primária em que os humanos vivem, um mundo de labirintos e asteriscos. O passado das guerras culturais ensina‑nos a olhar para o nosso futuro imediato — e diz‑nos que precisamos de novas palavras para entender novos monstros.
Format:
Paperback
Pages:
184 pages
Publication:
2025
Publisher:
Tinta da China
Edition:
Language:
por
ISBN10:
9896719276
ISBN13:
9789896719272
kindle Asin:
Hipocritões e Olhigarcas - Passado e futuro das guerras culturais
O QUE SÃO, AFINAL, AS GUERRAS CULTURAIS? E COMO É QUE A SUA HISTÓRIA NOS AJUDA A COMPREENDER O PRESENTE E O FUTURO?
De Martinho Lutero a Donald Trump, da invenção da imprensa às redes sociais, o historiador Rui Tavares transforma em livro cinco aulas sobre guerras culturais.
Não é possível entender o presente sem entender as guerras culturais — fenómenos de polarização extrema em torno de identidades, valores e narrativas, com grande intensidade emocional, que fazem de nós e dos outros meio humanos e meio bichos. Só que, ao contrário das grandes certezas dos teóricos — da economia à geopolítica — as guerras culturais não nos dão explicações simplistas. É que não é possível falar de guerras culturais sem falar de cultura, sem assumir que a cultura é a esfera primária em que os humanos vivem, um mundo de labirintos e asteriscos. O passado das guerras culturais ensina‑nos a olhar para o nosso futuro imediato — e diz‑nos que precisamos de novas palavras para entender novos monstros.