Não sei para quem escrevo estas palavras. Para ele, talvez.Desde que morreu, escrevo sem parar.Escrevo para recuperar o fulgor com que ele viveu.
Não sei para quem escrevo estas palavras. Para ele, talvez.Desde que morreu, escrevo sem parar.Escrevo para recuperar o fulgor com que ele viveu.