Numa longa jornada literária e jornalística, e que ocupa, com sua persistência e fidelidade, quase todo o século XX, Rachel de Queiroz jamais se despojou de sua condição primordial. Aos oitenta e dois anos, publicava este 'Memorial de Maria Moura' que é a culminância surpreendente e magistral de sua obra e de sua vida.
Numa longa jornada literária e jornalística, e que ocupa, com sua persistência e fidelidade, quase todo o século XX, Rachel de Queiroz jamais se despojou de sua condição primordial. Aos oitenta e dois anos, publicava este 'Memorial de Maria Moura' que é a culminância surpreendente e magistral de sua obra e de sua vida.