«Na janela rachada por onde espreita a noite insone há um buraco do tamanho do olho. Observa o mundo pela mira e calcula a destruição de tudo quanto a vista alcança. Tudo belo, tudo concreto. Na parte funda da cabeça, onde o pensamento não chega.»
«Na janela rachada por onde espreita a noite insone há um buraco do tamanho do olho. Observa o mundo pela mira e calcula a destruição de tudo quanto a vista alcança. Tudo belo, tudo concreto. Na parte funda da cabeça, onde o pensamento não chega.»